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Opiniões sobre este site
Opiniões sobre este site
 
Boa noite, meu Caro Confrade!
Ontem à noite, quando mantive este contato, pude fazer uma viagem pelo seu site, acessei todas as fotografias, pois sou um apaixonado por fotos, principalmente antigas.
Achei seu acervo de uma importância sem precedentes para registrar momentos marcantes de sua terra. Aquilo é um tesouro!!!!
Tenho no meu PC e em HDS cerca de 115 mil fotos (a maioria fotografias históricas aqui do Amapá, onde resido desde 1980) e milhares do Maranhão.
Informo que aquela lancha “Estrela do Mar” (fiz viagem nela com meus pais quando criança para S. Luís) pertenceu a Eustáquio Marinho Teles, já falecido, que tinha Usina de arroz e torrefação em Vitória do Mearim, ali perto da Rampa da Praça Rio Branco, onde nasci em 1961. Encontrei também dois craques do futebol: Zé Jardim (goleiro), que faleceu ano passado em Belém e foi do Mearim Esporte Clube, e também Deco Vieira (ou Deco Maniçoba, seu apelido), que foi um dos melhores cabeçeadores que conheci.
Gostaria de saber se vc tem fotos de Manoel de Jesus (que tinha lancha) e Salim Salomão. Manoel de Jesus esteve no Amapá assim que eu cheguei aqui, em 1980 e depois viajou para outro local.
Saudações fraternas e aguarde o livro.
Abraço a vc e sua família,
Paulo Tarso Barros
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Nome: Carlos Henrique Jardim Corrêa ( Carica)
Telefone/Celular:  
E-mail: jardim-correa@ig.com.br
Mensagem: Primo, parabéns pelo site. Há vinte anos que eu estou longe de Arari, mas mato minhas saudades cada vez que entro no site hiltonmendonça. Eu também gostaria muito de ver esse cais construído. Agora estou morando em Palmas-TO e servindo no 22º Batalhão de Infantaria como 1º Sargento. Um grande abranço do seu primo, Carica.
 
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Nome: Pedro dos Anjos
Telefone/Celular:  
E-mail: pedroanjos@iclaro.com.br
Mensagem: Caro Conterrâneo Hilton, quero parabenizá-lo pelo maravilhoso site que possuis. Sou arariense (meus pais moram ainda na Rua do Sol, no centro da cidade) e moro em Campinas -SP, mas nunca na minha vida havia sentido tanta falta de minha Terra Natal ao vê-la novamente tão perto e tão longe, através do seu acervo, que me permite vê todas as fotos, os amigos, os professores, a cidad. Muito obrigado! Ainda me vejo andando pelas ruas, ainda consigo andar em toda a Arari nos meus pensamentos. Forte Abraço, que Deus abençõe a vc e toda sua familia.
 
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Oportuna e muito bem-vinda a correção feita, Dinacy. Já retifiquei.
Confiei na informação de Rogerio Amato, quando escreveu "Lições de administração com um poeta", na Folha, de 6/5/2012.
A tua correção foi um prazer, uma demonstração de carinho. Ficou a anos-luz daquelas “correções” recebidas na nossa juventude: ou um tapa no pé-da-orelha ou uma frase inesquecível: “TU É BURRO, RAPÁ???!!!!”,  ou as duas coisas juntas (rsrsrsrsrsrs).
Sempre que vires esses desacertos no meu site/meus escritos, arremessa-me daí uma dessas pétalas de sapiência.
Achei tão legal que vou colocar estes dois e-mails em Opiniões sobre o site.
 
Hiltinho.
 
 
Querido Hiltinho,
 
Queria te dizer, com todo carinho e respeito (não leve a mal), que esse poema que você colocou no site como sendo de Maiakovisk, é, na verdade, de autoria do poeta EDUARDO ALVES DA COSTA (RJ.03.05.1936), escrito na década de 60 (do sec. XX, p/p), em reação à DITADURA MILITAR.
 
O título do poema é: NO CAMINHO COM MAIAKOVSKI. Mas você não é o único a cometer esse equívoco. Há muitos outros que o cometem e ainda outros que até dão como autor dessa peça, Bertold Brechet. Eu conheço esse poema desde a década de 70, quando estudante de Letras, aliás, estudei-o para o vestibular, pois ele constava naqueles módulos que a gente comprava nas bancas de revistas. Eu não fiz cursinho, mas li, estudei esse material. E sei que o autor é EDUARDO A. COSTA, do Rio de Janeiro. Já andei declamando muito, esse poema por aí...
 
O equívoco começou na década de 70, quando o psicanalista ROBERTO FREIRE incluiu esse poema em um dos seus livros, dando-lhe como autor Maiakovisk, e citando Eduardo Costa como tradutor.
 
É isso aí, querido. Um grande ABRAÇO. Dinacy Corrêa.
 
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Nobre amigo Hilton Mendonça!
Chegando há pouco da velha roça, onde continuo fazendo minha minúscula, muitas vezes infinitesimal parte na presarvação da Natureza (estou cultivando abacate e guanandi) deparei-me com seu e-mail e passei, então a visitar, mais uma vez, seu site.
Como não poderia deixar de ser, tenho que cumprimentá-lo. Está ótimo! Muitas outras pessoas também estão reconhecendo.
Apreciei tantas informações sobre Arari, sobre sua História, principalmente. Apreciei suas viagens, festas e vivências junto à família. Apreciei, admirei e parabenizo-o por tudo.

Vi também, enviada por Francisco Ribeiro, lá de Belém-PA, a excelente foto da ponte do Nema e da casa de Seu Irineu. Está perfeita.Também eu me lembro daquela paisagem. Apenas para apreciação e consulta sua, e principalmente dele, um pequeno detalhe. Talvez não seja dos anos 50 a foto e sim um pouquinho mais prá cá, anos 60. Os quatro postes de cimento, bem altos e guarnecidos por travessões grandes, colocados lá em cima (vê-se um quinto poste, parece-me, do lado de cá, onde se encontrava o fotógrafo. Isto é, do lado do Salim, da sua calçada, talvez) foram, aqueles postes, instalado em Arari pela CERNE - Companha de Eletrificação Rural do Nordeste. Chegaram a Arari quando já existia o G.A.E. que, como se sabe, foi criado em 1963. Aliás, foi com o pessoal da CERNE que conheci os cavadores modernos de hoje que possuindo dois cabos, permitem ao operador cavar e retirar a terra ao mesmo tempo e com uma produção muito grande. Antigamente, dispúnhamos só do ferro de cova, constituido de uma só lâmina cortante e com um único cabo. Depois de tanto cavar, tínhamos que usar um "caco de cuia" para retirar a terra do buraco.
Fazer um buraco para um poste daqueles, no chão de Arari, em pleno verão, com ferro de cova, seria trabalho pouco produtivo. As cavadeiras chegaram "trazendo o progresso". Muitos dos operários empregados naquela faina, com o poder aquisitivo melhorado, puderam ascender econômica, política e racialmente, participando de festas, promovidas "pelos estudantes", o que vale dizer, pelo G.A.E. Iniciávamos, assim, a quebra da discriminação evidenciada nos "bailes de brancos" e "bailes de pardos"

A instalação elétrica em Arari, anterior a essa, era sustida por postes de madeira, bem mais baixos e com travessas igualmente menores. Isto porporcionava a colocação de três "pernas de fio", tendo a cabeça do poste como sustentação de uma delas. A energia era gerada por um motor adquirido pelo Município, na gestão da Prefeita Bembém Fernandes. Nenhum resquício dessa instalação sobrevivia, quando da chegada da CERNE.

Ah! sim, esta foi uma pequena colaboração do amigo, para uma futura pesquisa, quando nacessária.
Muniz Pinto
 
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Caro Hilton,
Eu sou fã de sua página. Realmente você mostra muito amor pela terra dos nossos pais.
Apesar de não ter nascido em Arari e ter saído de lá muito pequeno, voltando apenas de vez em quando nas férias escolares e, atualmente, nunca mais, guardo boas recordações dos banhos de rio, montado em um pedaço de “aninga”, das lanchas do meu pai singrando as águas do rio Mearim, indo até Pedreiras ou Bacabal, quando se viam inúmeros jacarés em suas margens, pegando sol e ainda todo tipo de animais, inclusive jacus, siriemas e até ouvir o ronco das onças nas matas marginais. A pororoca no rio e os redemoinhos de vento, antes da chuva,  levantando a poeira na rua Grande, em frente a casa do tio Luís Ribeiro.
A preocupação da tia Zezé em cobrir os espelhos com medo dos raios. Até hoje gosto de ouvir o barulho dos trovões lembrando quando os raios caíam do outro lado do rio. O tio Luís tinha uma criação de abelha tiúba em vários caixotes pendurados e era gostoso quando tirava o mel impregnando a cera, que chupávamos. E a tia    Zezé tinha uma horta que plantava tudo quanto era verdura e hortaliça as quais consumia e vendia.
Leite tirado no quintal, para tomar café tomado com uns pães pequenos, fabricados pelo Paulo Pereira e comidos com manteiga rançosa racionada, mas supergostosa, vendida acho pelo Jorge Cuminho.
A  gente se propõe  a falar de uma coisa e acaba enveredando por outros caminhos, mas  o principal desta, é dizer que observei o seu gosto pela história da Segunda Guerra Mundial e mandarei um anexo de email bastante interessante sobre os avanços e recuos dos exércitos na Europa durante o episódio. Não sei se já conheces, mas é bastante ilustrativo e que pode fazer parte desse acervo que tens.
Por aqui fico, um abração.
João Ribeiro
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Nome: Marcos Pestana
Telefone/Celular:  
E-mail: mrap36@hotmail.com
Mensagem: Sou muito grato a você por lembrar de tempos bons de minha infância em Arari e reever muitos amigos, professores, familiares e figuras imortalizadas como Pe Clodomir. Sou divulgador do site. Informo a todos os nossos conterraneos... Grande abraço.
 
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Prezado Hilton,
Boa tarde!
 
Quero parabenizá-lo por este magnífico site! A cada visita, fico saudosa de uma Arari que parece sumir a cada dia.
Não sei se é pelo fato de ter amadurecido e saído de lá, mas parece que antigamente Arari era melhor: as pessoas se conheciam, cumprimentavam-se, a cidade era mais gostosa...
Mas ainda bem que existe esse meio de comunicação maravilhoso que nos permite dividir recordações!
 
Grande abraço.
Marcia Bastos.
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Olá, meu prezado conterrâneo amigo!
Somente hoje abri a minha caixa de e-mail yahoo, hotmail e uol, para atualizar correspondências. O problema é sempre o velho conhecido 'falta de tempo', ou, para ser bem sincero, não saber administrar corretamente o pouco tempo de que dispomos, navegando de um lado para outro, meio perdidos na nossa navegação. Coisas do nosso tempo. Mas, como disse linhas acima, hoje resolvi dar um chute no traseiro dessa disritmia e para cá me mandei.
Para minha maior alegria, deparo-me com as suas mensagens. A primeira, a sua visita no nosso blog, as gentis considerações e o puxão de orelha (rs) que, por sinal, me fez sentir fazendo o caminho inverso de antanho e mesmo de hoje, quando me coloco na frente da turma para vender a minha mercadoria. Quero acreditar que o ilustre amigo, goleiro que foi daquele saudoso Ouro Branco, por quem nutro a mais distinta consideração e admiração pelo trabalho, quer como operador da lei, quer como homem de notáveis letras, entende que os temas polêmicos tratados no nosso blog é direcionado para um público distribuído em 51 países, inclusive o Brasil, interessado nessas questões. Desnecessário, pois, me alongar em explicações sobre o porquê da ausência  da nossa querida Arari no site. Acho até que não é Arari que não merece referência no blog, este, talvez, é que não merece Arari com a sua diversidade cultural, a sua riqueza, a sua grandeza, os seus filhos ilustres. Em alguns artigos da nossa lavra, fazemos referência à nossa infância em Arari (citando sempre "lá na nossa cidade natal"), mas, conforme explicitado, o nosso público mostra interesse mesmo é naquelas questões focadas no blog. Tenho o outro, Ecos de Upaon-Açu (temporariamente desativado) no WordPress, onde fixamos o foco em cultura popular maranhense, nas nossas letras, no nosso riquíssimo patrimônio humano, material e imaterial. Deixemos estes assuntos e passemos para o que mais importa que é parabenizar o amigo pela sua excelente produção literária, por esta belíssima aula de portugês, por este encantador poema Os Maestros e outros, pelos bem-trabalhados vídeos que me presenteou fazendo-me mergulhar fundo nas mais gratas recordações da nossa terra, dos nossos amigos, da nossa gente, da nossa vidinha tranquila na pacata Arari. O seu trabalho é de uma singular importância para o resgate e preservação da nossa história. Com relação àquela foto (Ouro Branco, minha saudade), não apresenta qualidade, em razão do desgaste sofrido ao longo destes 34 anos que nos separam. No mais, resta-me agradecer pela atenção e dizer que o seu site é deveras sedutor, maravilhoso, bem trabalhado. Peço-te que não esqueças de mandar trabalhos como este que revelam o grande intelectual que és. Tenho o teu site na minha relação de favoritos.
Obs: Apesar de estar trabalhando mais no FB, deixando o blog em segundo plano, vou linkar o site entre os que costumo acessar. 
Receba o meu forte e fraternal abraço e votos de sucesso e felicidades.
Em tempo: Parabéns pela família maravilhosa que tens. Prof. BENITO DE ANDRADE.
http://benito-blogdobenito.blogspot.com/

--- Em 10/6/2011, Hilton Mendonça <hiltonmendonca@elo.com.br> escreveu:
Grande Zé Andrade e TODOS os amigos que enviaram os e-mails abaixo, agradeço emocionadamente os textos recebidos, pois eles pertencem às inteligências daqueles que melhoram o mundo. É impossível terminar a leitura deles e não entrar em imediato processo de reflexão, movido pelo inefável sentimento de gratidão e de apoio. A todos, desejo que vivam a vida toda em pleno equilíbrio emocional. Esclareço, por oportuno, que meu objetivo com essa coleta de fotos e de documentos é criar um vasto acervo arariense e, depois, hospedá-lo em bibliotecas virtuais, ou algo semelhante, de modo que seja possível encontrar facilmente grande quantidade de informações sobre Arari-MA. Hilton Mendonça.

 

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Nome: JOSÉ CARLOS SILVA LIMA
Telefone/Celular:  
E-mail: lima.jcsl@gmail.com
Mensagem: Caro conterrâneo, Antes de tudo parabéns pelo site... simplesmente MARAVILHOSO. Estou fora de nossa Arari desde 1976. Sempre procuro me inteirar das novidades da nossa terra, mas nunca havia encontrado algo tão fascinante como o seu site. Confesso que algumas lágrimas caíram dos meus olhos ao recordar uma infância extremamente feliz, às margens do Mearim, onde tomava banho a toda hora. Nasci no Perimirim, próximo à capela de Santana. Meus avós moravam na Taboa, portanto, pesquei muito no Lago da Morte. Sou filho de José Lima e Isabel. Inicialmente morei em Brasília, onde meus pais ainda residem. Moro há vinte e dois anos no Triângulo Mineiro, onde me casei há vinte e cinco anos. Tenho um casal de filhos e uma neta. Confesso que ouvir aquela música de Tchaikovski foi demais!!!, a música que tocava todos os dias na igreja matriz. Padre Clodomir, quanta saudade... Que maravilha!!! "Seu" Tonico Santos e José Ericeira foram meus professores no Colégio Comercial de Arari. Meu pai trabalhou consertando lanchas com o "Seu" Manoel Chaves, na Cotoniere e na Trizidela... Recentemente encontrei com Zeca Baleiro em um show aqui na região e conversando com ele descobri a sua origem familiar. Não vou por aí desde 1989, mas estou me preparando para, novamente, apreciar nossa querida terrinha... quem sabe em setembro, na Festa de Bom Jesus dos Aflitos. Um grande abraço e que Deus te ilumine.

 

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Nome:

Celina Amorim

Telefone/Celular:  
E-mail:  
Mensagem: Olhei as fotos! Voltei ao passado, passei horas a rever os velhos amigos. Que saudade!

 

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Nome: Edvan Chaves Bogéa
Telefone/Celular:  
E-mail: edvanbogea@hotmail.com
Mensagem: Hilton Mendonça, parabéns pela página! É simplesmente sensacional. Fico viajando nas imagens históricas e, também, nas histórias contadas pelos entrevistados. Continue assim, busque mais ararienses para contar as histórias da nossa terra. Um grande abraço!

 

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Caríssimo Hilton, sou filho de ARARI. Não conheço você, mas estou arrepiado com este documentário da nossa cidade. Que saudade que tenho de ARARI!

Espero em breve encontrar você, para trocarmos muitas idéias. Eu mudei de ARARI em 1981. Vim embora para São Paulo e moro até hoje nesta magnífica cidade, porém estou de planos ir embora de vez para nossa cidade, até o meio do ano, se tudo correr como estou me programando.Sou da família dos Martins, por parte da minha mãe; por parte do meu pai, sou da família dos Costa, que tem por sinal muita gente no povoado de Cedro, que não conheço, mas em breve vou conhecer todos. O falecido padre Clodomir era padrinho de um irmão meu que mora no Pimental. Aquela ponte do Nema, cara, quantas noite eu ia com os colegas de classe paquerar as gatas que vinham de Barreiros,Trizidela, estudar no colégio do padre! Que época que não volta mais! Foi muito legal ter passado minha infância em ARARI.

Parceiro, até breve. Sucesso, saúde pra você e toda sua família e amigos.

Um farte abraço para todos de nossa cidade.

 Att, José de Ribamar Martins

Philip Morris Brasil

E-mail: jose.martins@pmi.com

 

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Nome:

Francisco Batalha de Carvalho

Telefone/Celular:

(91330294--098-32475281)

E-mail:

batalha@mirante.com.br

Mensagem:

Quero parabenizar por estar resgatando o passado de Arari. Vendo as fotos antigas de Arari, passa um filme na minha cabeça e lembro os bons tempos da minha infância na minha querida Arari. Mais uma vez, parabéns.

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Nome: Mário Prazeres Filho (Marinho)
Telefone/Celular:  
E-mail:  

Mensagem:

É com muito prazer que recebi este site, pois estou me sentindo como se estivesse no túnel do tempo. Estou parabenizando você e sua estimada família, por ter essas lembranças passadas, pois para nós, que somos ararienses da gema, é de suma importância. Comecei a ler e pesquisar, fiquei todo arrepiado, me senti mal, pois as lembranças passadas, que não se ver mais, são muito importaqnte para mim. Um abraço para você, do seu estimado amigo Marinho Prazeres. E, mais uma vez, parabéns pelo site.

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Nome: NIZIA FERNANDES PRAZERES
Telefone/Celular:  
E-mail: niziapra@yahoo.com.br
Mensagem:

Parabéns pelo site. Assim resgatei muito da história de Arari e seus moradores. Moro em Curitiba, e sou formada em Direito e trabalho no TRT da 9ª Região como Analista Judiciário. Meus pais são de Arari. Minha mãe Eudes Antonia Fernandes, filha de João Lima Fernandes e Raimunda Nonata da Costa, irmã de Cleudes Maria Costa Fernandes e meu pai José Benedito dos Prazeres filho de João dos Santos Prazeres e Nízia Pereira de Oliveira. Não sei se você os conheceu, mas a Família Ribeiro se mistura com a família de minha mãe e ela sempre ia visitá-los em São Luís e em Arari. A tia de minha mãe Clara da Costa casou-se com um Muniz e mora em São Luís, hoje. Meus pais tiveram 8 filhos: 4 nascidos em São Luís e 4 nascidos em Curitiba. Um deles, Moisés, faleceu aos 8 meses. Todos os filhos são casados e todos moramos em Curitiba. Ah, gostaria de saber como consigo o e-mail do escritor José Fernandes. Gostaria de saber se ele é parente de minha mãe. Obrigada e parabéns. Nízia.

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Nome:

 

José Luiz Batalha Jardim

Telefone/Celular:

 
E-mail: joseluizbatalha@hotmail.com
Mensagem: Prezado Hilton. Veja post no meu blog http://luizbatalha.blogspot.com/, no qual comento seu brilhante trabalho. Abraço.

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Nome:

Jeorlene Santos Batalha

Telefone/Celular:  
E-mail: jeosantosbatalha@hotmail.com
Mensagem:

Olá, Hilton! Gostaria de parabenizar pelo seu trabalho de recordar fotos antiga de Arari. Apesar de que você já mora em São Luis, mas está sempre lembrando da cidade aonde nasceu. É importante para nós rever tudo de como era antes. Continue sempre assim. Abraços!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

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Olá Hilton!

Há muito tempo gostaria de fazer um comentário sobre uma das fotos do IBGE. Agora que estou disponível aproveito para isto.

Todas as fotos do IBGE são interessantíssimas. Concordo com você. São raríssimas! Importantíssimas para todos aqueles que vivenciaram aquela época e também para os mais novos, interessados em conhecer as origens do nosso município.

 

Rever a imagem acima, enquadrando a ponte do Nema a partir da casa do Salim Salomão é espetacular. Remete-nos aos anos de 1950, retratando com originalidade, num flash obtido com a tecnologia existente na época, um instante muito familiar para as gerações de ararienses que hoje estão com mais de 50 anos.

Tudo era assim mesmo. A casa do Sr. Irineu Pinheiro, considerada de alto padrão para as construções da cidade, tinha aquele pátio comprido de frente para o Igarapé do Nema. Aquilo era o máximo. Depois tudo foi destruído pela erosão. Voltei a Arari em 1979, nove anos depois que me mudei para Belém e não mais encontrei esta casa. Visitei a D. Aldenora na casa que pertencia a nossa família, já reformada e ampliada, apenas parte do telhado continuava original.

Nessa foto, o Nema também é um destaque e a ponte de madeira é retratada com perfeição. Sempre em estado precário (precaríssimo!) de conservação. Nesse estado atravessou várias gerações, até que foi substituída pela atual ponte de concreto armado. Lembro que a passagem de um caminhão carregado pela ponte era uma aventura para todos, tanto para o  motorista quanto pra os que assistiam a cena. Por sorte nunca presenciei acidentes mais graves naquele local.

Do lado esquerdo da foto observa-se uma pequena casa. Era um depósito no quintal do meu avô Tiago Ribeiro. Em segundo plano a casa dele, que naquele momento ainda possuía uma varanda voltada para o rio Mearim, de onde se observava o que acontecia no rio: as pescarias com corda, passagens das lanchas, a chegada da maré, fazendo barulho, arrastando tudo que encontrava pela frente.

Segundo a mamãe, no anexo que existia na nossa casa funcionou Câmara Municipal de Arari.

Gostaria também de informar sobre atualizações no meu álbum. Na foto que apareço com meus irmãos tem correções a fazer: o nome da Izabel está identificando a Alzira e vice-versa. E na seqüência, a foto que o meu pai é retratado com seus irmãos, infelizmente precisa ser atualizada. Recentemente morreram o meu tio Agostinho Ribeiro (Nhô) e a minha tia Didi.

Abraços, Francisco Ribeiro - Belém (PA).

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Nome:

DOMINGOS SÁLVIO DE SOUSA COSTA

Telefone/Celular:

 

E-mail:

salvioleide@ig.com.br

Mensagem:

Hiltinho, meu camarada, sou irmão de Zé Raimundo e de Zé Maria, que estudou com você no Arariense - filho de Manoel de Jesus Costa, que era contenporrâneo de seu pai, Seu Hilton Corrêa. No álbum de Sapecado, existe uma foto onde me encontro com a Banda de Música do Arariense - Eu, conhecido como Dudu, para alguns, em Arari, Zeca Pezão, a profª. Marinéia, filha de Manoel Tambor, e Aureo, filho do finado Pedrosa, junto ao nosso eterno e conceituado educador Pe. Clodomir. Hoje, sou Maestro de uma Banda de Música do Exército, em Ponta Porã, no Mato Grosso do Sul. Gostaria de parabenizá-lo pela brilhante ideia que tiveste, quando deste site, e dizer que é emocionante rever esse passado gostoso que nos deixa bastante satisfeito. Um abraço. Fique com DEUS. Ass: Domingos Sálvio de Sousa Costa - Arariense.

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Nome: Clodomira Batalha dos Santos
Telefone/Celular:  
E-mail: mirinha-b@hotmail.com
Mensagem:

Hilton, bom dia!! Você me levou para uma viagem maravilhosa, rever o meu Arari, que saudade que me deu... Sou de Arari, da família dos Batalhas. Mais uma vez, foi muito bom o passeio.

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Nome: João Batista Fernandes
Telefone/Celular:  
E-mail: jbrfernandes@hotmail.com
Mensagem: Caro Hilton, não o conheço pessoalmente, mas seria um prazer muito grande. Quero parabenizar, na qualidade de arariense roxo, os trabalhos sobre Arari e sua dedicação à nossa cidade, no seu site. Sou conhecido como João Fernandes e pertenço à familia Garcia Fernandes, filho de Zezinho da Mata, irmão do finado Tuneco e sobrinho da ex-prefeita Justina Fernandes. Se possivel gostaria de mandar uma fotos. Um forte abraço, João Fernandes.

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Nome:

Danielle Fernandes Costa do Lago

Telefone/Celular:

 

E-mail:

hizqui-horebe@hotmail.com

Mensagem:

Olá! Busco por minhas origens, pois minha mãe é natural de Arari, e da familia fernandes, que era de seu pai, Antonio Fernandes. Atualmente sei que tem um parente nosso que tem uma farmácia, chamada pelo tal sobrenome, gostaria de saber e quem sabe conhecer todos os parentes. Seria muito prazeroso ter essa oportunidade. Agradeço desde já. Danielle Fernandes.

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Nome: Edilson Alvarenga
Telefone/Celular:  
E-mail: bicodeosso@hotmail.com
Mensagem:

Boa noite! Já criei em gaiola, mais de 7 xexéus de Coqueiro(no popular "Bico de Osso"), aqui em Alagoas. Tem sido minha paixão. Confesso que minha vontade maior é reproduzi-los; sei também que é difícil e, quero saber de sua parte, se conseguiu essa façanha. Atualmente tenho um que, por sinal, é muito fogoso, chegando a vir na mão fazendo a dança da acasalamento. Tenho um vídeo que posteriormente lhe envio. Foi um prazer ver seus vídeos.

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Mensagem:

Parabéns pelo resgate, junto o IBGE, das belíssimas fotos do "nosso" Arari-50, e, principalmente, da "nossa" rua. Francisco de Assis Santos Silva (Chico).

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Olá Hilton!

Quanto tempo! Reconheço que estou lhe devendo a resposta para seu último e-mail, mas irei responder brevemente. Vários fatores me impossibilitaram de fazer isto.

Revendo o seu site conferi que outros ararienses estão postando seus álbuns de fotografias, cada qual com suas peculiaridades, muito delas interessantes, curiosas e históricas. Li também as novas entrevistas.

No álbum do Ribeiro Jr., que por sinal está repleto de registros importantes, revi a nossa saudosa Ana Dulce, morta prematuramente, com quem me dava muito bem. Revi também, em outro álbum, a Gracinha Martins, gente que marcava presença na convivência da juventude dos idos de 1960.

Os detalhes feitos na foto do meu tio José, que retrata a Rua Grande, permitem visualizar com maior precisão a precariedade da ponte do Nema dos anos 50, fato este que, de certa forma, passava despercebido na época, talvez pela ingenuidade do nosso povo, onde me incluo.

Na outra ampliação verifica-se a casa do sr. Zezinho Dentista, ao lado da Capitania dos Portos. Salvo engano, a casa de meu tio Rui Ribeiro era contígua a esta casa e aparece claramente na foto. Em destaque também a rampa.

No mais, um grande abraço com a renovação de meus parabéns pelo sucesso do site.

Francisco Ribeiro - Belém - PA.

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professoradenildo@hotmail.com
Mensagem:

Dr. Hiltinho, cada vez que acesso a memória arariense, fico mais entusiasmado com a nossa história e feliz pela nossa memória, preservada. Todos os álbuns estão interessantes, porém, o álbum do Bill Maciel é uma viagem à história arariense. Várias vezes joguei bola no antigo "Largo da Rodoviária", hoje Praça do Folclore. Foi maravilhoso rever tudo isso. Parabéns! A história arariense lhe é grata por resgatá-la. Professor Adenildo, Arari-MA.

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Dr Hilton, no dia que olhei as fotos pela primeira vez, chorei um pouco em poder identificar algumas pessoas que fizeram parte da história de Arari e que hoje já não se encontram em nosso meio.
Hoje chorei muitoooooooooooo, e sabe por quê? Advinha quem encontrei em uma das fotos? Eu, claro (rsrsrs), no casamento de Rosimary, e foi até engraçado porque minhas filhas riram tanto de mim dizendo que eu era bem feinha (rsrsrs), e me pediram para eu sair do site senão  iria amanhecer de olhos inchados  de tanto chorar. Ah! encontrei também Ana Dulce, filha de Zé Silva, uma das professoras de infância que marcou muito minha vida.
Hoje pude perceber como é importante esse trabalho de  resgatar fotos antigas... Assim como me fez "voltar" ao passado sei que fará com muita gente. Parabéns!!!!! Isabel Chaves Sousa, Cohatrac, São Luís-MA.


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Prezado Hilton mendonça, boa noite!
 
Recibi o seu e-mail. Fiquei surpreso com tanta coisa bonita da memória de nossa terra!
Você está de parabéns por esta iniciativa.Quero colaborar com você neste trabalho belíssimo.
 
As fotos do desfile estão no álbum do Colégio Arariense, vou identificá-las e enviar para você.
 
Um abraço,
 
Isidoro - Arari - MA.

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Querido amigo Hilton,
 
Nosso álbum está ficando cada vez mais lindo!... Nem sempre gosto de visitá-lo, pois fico melancólico e às vezes até choro! Como é linda a história de nossa terra, nossa gente... Havia de haver (gostou?) alguém como meu amigo Hiltinho, com toda essa sensibilidade, para coletar pacientemente e dar a público tão belas preciosidades! Parabéns, amigo!
Um grande abraço e até mais,
 
RIBEIRO JÚNIOR, São Luís - MA.
 
 
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E-mail: jrkilri@gmail.com
Mensagem: Boa tarde, Hilton. Fiquei encantado com os videos do xexéu, no youtube. Cara, adimiro esa ave há muito tempo!! Parabéns . Quirino Rocha - Teresina-PI.
 
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josemariasouzacosta@gmail.com
Mensagem:

Eu passei neste espaço para fussar as suas memórias e pretigiar o seu trabalho. Eu sei que o tempo passa, fomos companheiros de infância, em um local doce, prazeroso e singular, no interior do Estado do Maranhão, que muitos a denominam de Arari... Ai que saudade do rio Mearim... das tardes na porta da Igreja... da quadra do Padre... enfim, das amizades mais puras, que só a inocência juvenil pode e deve preservar. Passei aqui e deixo o meu sentimento de respeito e admiração a Hiltinho Mendonça. Abraços desta São paulo, cinzenta e chuvosa. José Maria Santos.

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Obrigada! Gostei de ver nossa família Mendonça on line. Abraços Dinacy - São Luís - MA.

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Sr. Mendonça,
 
Ví as fotos do Paiol. Mas olha bem, cara, o estado de pobreza do lugar de onde nós saimos, né? É certo que a foto por sí só não colabora, mas mesmo assim sentí saudade daquele  cheiro azedo da zurrapa que escorria pelo cocho e ia para o bagaceiro de cana.
Agradeço também pela referência e homenagem que me fizeste nas fotos e pelos comentários de Ararí daquele tempo. Oxalá essas informações não se percam nas próximas gerações, por elas não terem vivido aqueles momentos, e que,  por isso mesmo, podem perder o interesse e o compromisso da preservação e continuidade.
 
Se vires José Fernandes, transmita-lhe a minha satisfação por suas iniciativas de preservação da histórias de Ararí.
 
Um abraço,
 
Edmilson Muniz - São Paulo, capital.
 
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